quem somos

Joaquim Reis
fundador e colaborador do blog e autor de Os Três Pilares do Bem-Estar
A ideia deste blog surgiu das minhas práticas de vida centradas na Macrobiótica e gravitando à volta da alimentação, da actividade física intensa e da espiritualidade.
Encontrei a Macrobiótica há algumas décadas após diversas experiências e práticas alimentares e no contexto de várias procuras a nível filosófico e místico.
Fui colaborador da Unimave, uma cooperativa dedicada à Macrobiótica vegetariana e, mais tarde, também do Instituto Macrobiótico de Portugal (IMP), praticamente desde a fundação deste e essencialmente no ensino.
Estudei na Community Health Foundation em Londres nos anos 1980 num curso do Instituto Kushi. Fui sócio fundador da Shogun, Produtos Alimentares, Lda., uma empresa pioneira na produção de bolachas de pipoca em Portugal nos anos 1980, produzi Tempeh durante algum tempo, nessa altura, para a comunidade macrobiótica/vegetariana e fui sócio fundador da editora UME, Um Mundo Ético, já nos anos 2000. Mais recentemente, tenho vindo a colaborar no ensino na Escola Macrobiótica associada à Escola Nacinal de Feng Shui.
No meu percurso de vida aprendi e ensinei práticas relacionadas com a Macrobiótica e com tradições tanto do Oriente, como do Ocidente, como Alimentação Macrobiótica, Produtos Alimentares Tradicionais e Fermentados, Diagnóstico Visual, Feng Shui, Shiatsu, Quiromassagem, Musculação e Cardiofitness, Biodanza, Constelações Sistémicas, Astrologia, Tarot, Origami, Filosofia Prática, Meditação, só para referir alguns. Aprendi também uma coisa muito importante que é a aplicar na prática a Macrobiótica a situações/objectivos diferentes, ainda que diversos e extremos, nomeadamente nas três dimensões da Alimentação, da Actividade e da Espiritualidade.
Na dimensão da Actividade experimentei variadas práticas desportivas que acabaram por confluir no exercício físico intenso, que pratiquei e pratico ainda hoje, tendo continuado a estudar, a observar e a experimentar na minha própria prática.
Na dimensão da Espiritualidade, as minhas procuras espirituais começaram antes da Macrobiótica, quando me envolvi no misticismo hindu/budista e com a prática do Raja Yoga e da meditação, o que se tem vindo a manter na minha vida.
E convencionalmente? Academicamente sou licenciado e Mestre em Engenharia Mecânica e Doutor em Ciências e Tecnologias da Informação na área de Inteligência Artificial. Profissionalmente sou docente e investigador universitário.

Virgílio Azevedo
colaborador do blog e fundador do Macrobiotic Planetary Network
Conheci a Macrobiótica há mais de 40 anos através da minha irmã mais velha, que trabalhou na Unimave, uma cooperativa de que fui sócio e que se dedicava à Macrobiótica vegetariana. Esta cooperativa pioneira, que hoje já não existe, chegou a ter três restaurantes e lojas em Lisboa e uma propriedade agrícola em Almoster, no Ribatejo, onde produzia arroz integral biológico.
Assisti a numerosas conferências e seminários organizados pelo Instituto Macrobiótico de Portugal (IMP) e por outras instituições, com oradores nacionais e internacionais como Francisco Varatojo, Eugénia Varatojo, Michio Kushi, Aveline Kushi, Bill Tara, Marlene MacMillan, Danny Waxman, Melanie Waxman, Simon Brown, Rik Vermuyten ou Thomas Colin Campbell. Como jornalista, entrevistei Michio Kushi, Colin Campbell e o Dalai Lama.
Em termos profissionais sou licenciado em economia pelo ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão (Universidade de Lisboa) e jornalista reformado do “Expresso”, onde trabalhei durante 37 anos. Fui Redator Principal, jornalista de Ciência e Ambiente, editor de Assuntos Europeus, do Caderno de Economia e do Caderno XXI (ciência e tecnologia), coordenador do Mês do Desenvolvimento Sustentável e do Mês do Ambiente do jornal “Expresso”. Fui também um dos fundadores da revista de ciência e tecnologia “Futuro”, a primeira do género lançada em Portugal.
Ganhei dez prémios de jornalismo ao longo da minha carreira, incluindo o Prémio Gazeta de Imprensa 2018 do Clube de Jornalistas, o mais importante atribuído em Portugal. O prémio foi entregue pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pela reportagem “Investigação na Ilha Terceira – Contaminação nos Açores”, um conjunto de 13 artigos publicados no “Expresso” ao longo de várias semanas, sobre o impacto negativo da contaminação dos solos e aquíferos pela Base das Lages na saúde e na qualidade de vida da população da ilha Terceira.
Exerci durante sete anos as funções de coordenador-geral de estágios do Grupo Impresa (a que pertence o “Expresso”) e da Rádio Renascença, tendo sido professor convidado de Análise Quantitativa no Jornalismo, no âmbito da Pós-Graduação em Jornalismo Multiplataforma da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, criada em parceria com o Grupo Impresa e o Grupo Renascença Multimédia.
Organizei e moderei as conferências mensais “Encontros com a Ciência” no auditório da sede do Banco de Portugal, em Lisboa, que tiveram como oradores 10 cientistas portugueses de projeção internacional.
Fui co-autor, com o jornalista Jorge Nascimento Rodrigues, do livro “Nuclear – O debate sobre o novo modelo energético em Portugal”, publicado em 2006 pela editora Centro Atlântico.
E fui autor do livro “ELVIRA FORTUNATO – Uma vida de paixão pela ciência”, publicado em 2025 pela Bertrand Editora. É uma biografia sobre a cientista portuguesa que inventou a eletrónica de papel e vai ter em 2026 uma versão em mandarim que será publicada pela editora estatal chinesa PHEI – Publishing House of Electronics Industry.
